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domingo, 29 de julho de 2012

Entrevista Exclusiva Alex Lev - Morbid Tendency



1) Saudações Alex Lev, muito obrigado pela sua paciência e por esta entrevista. Como você teve a idéia de um projeto paralelo (se posso chamá-lo assim)?

Hell-o! Obrigado pelo seu interesse e pelo apoio. Bem, não é exatamente um projeto paralelo e sim algo que eu comecei a fazer por diversão porque eu adoro esse tipo de música (doente) e eu queria criar algo nesse vão... mas, o que eu toco não é muito popular nesse país e é difícil achar alguém para tocar esse tipo de Death metal então eu fiz tudo sozinho.

2) como esta a divulgação da demo-tape ‘the old adam’ e por qual gravadora saiu?

Está indo bem eu acho... considerando  a produção pobre e a bateria de merda.  Primeiramente ela foi lançada pela "AVR" records uma gravadora pequena de montonegro, a propósito o cara que está por trás da gravadora fez o logo e a capa...  depois foi lançada por uma gravadora russa chamada "Wings Of Destruction" com três faixas novas de bônus,  foi lançada em em k-7 - 500 cópias e foi chamada de  "bleeding demos"

3) qual a sua reação sobre a divulgação da demo-tape ‘the old adam’ foi satisfatória ou ruim?

Algumas pessoas a adoram, mas a maioria acha que é um material bom mas necessita de uma produção descente ... e eu com certeza concordo com isso.

4) por falar na demo-tape ‘the old adam’ como é a capa da mesma e suas idéias, letras você tirou de onde, explique se possível!

bem, quanto a capa obviamente é apenas uma capa mas pode  ter alguma conexão com o nome da demo "The old adam"que quer dizer – tendência humana a fazer o mal, que se ligou ao nome da banda "morbid tendency"e as letras são sobre o mesmo assunto também...  então talvez você possa ver o espirito do mal na capa, hehe.

5) percebendo as musicas da demo-tape ‘the old adam’ tem uma forte influência com a ‘velha escola do Death metal’ como funcionou as composições em geral das musicas e quem são os integrantes?

É o tipo de merda que eu escuto, o velho Death metal, e é minha influência e inspiração então foi natural pra eu compor um material como aquele... não poderia ser diferente pra mim, hehe
Eu fiz tudo sozinho como disse antes.

6) existe mais alguma demo-tape gravada pelo morbid tendency ou músicas novas?se existe que linha segue a mesma, seu título e suas idéias?

Nada novo ainda, mas será sempre na mesma direção... o que eu posso te dizer é que sinto que melhorei minha maneira de escrever e que já tenho algumas músicas novas que ainda não foram gravadas ...  então o próximo material será melhor na minha opinião.

7) diga-nos sobre a cena israelense quais são as bandas que você poderia citar ‘reais’ do heavy metal israelense, fanzines.

não são muitas bandas desde a KUNT-ry que eu gosto ... elas são na sua maioria "falsas" hehe ... bandas que eu gosto de Israel - Sonne Adam - que é ótima banda de Death metal provavelmente a minha favorita daqui. Tangarodrim - o melhor e único bom Black metal de Israhell, também tem o Hell Darkness e Frostgrave e que têm o mesmo cantor \ guitarrista. e algumas bandas de Thrash metal que eu gosto- Strident, Dark Serpent ... sobre fanzines somente um é melhor "Evils Best"! que tem a minha primeira entrevista que está a caminho.


8) qual sua opinião sobre: fanzines, cena local, radicalismo, o que é atitude ‘real’ e atitude ‘falsa’ ?


Eu não dou a mínima, para a cena local e não tenho ligação nenhuma com ela... Eu gosto de fanzines, prefiro lê-los em papel ao invés de ler na internet, tem uma certa magia nisso. Quanto as "atitudes"  eu não lido com esse tipo de merda eu escuto o que eu gosto... Mas para  mim "falso" é quando você finge ser algo que você não é.

9) Alex lev obrigado pela atenção espero que esta entrevista tenha sido informativa sobre suas idéias e sobre o morbid tendency ‘death metal old school’ você tem algum recado para os leitores brasileiros bangers se tiver deixe!

Obrigado Paulo pela entrevista !  e obrigado a todos os leitores daí pelo apoio e interesse neste projeto,vocês brasileiros são true maniacs !

contatos com a banda Morbid Tendency:

alexmorbidtendency@gmail.com


 

quinta-feira, 17 de maio de 2012

Entrevista com Superion Wolf Kommander - Sadomaso Control



Entrevista de Paulo Baphomet com Superion Wolf  Kommander da Maquina de Guerra Sadomaso Control:

1-Saudações a você Superion Wolf  Kommander  
Sadomaso war hailzzzzzzzz!! Honra e triunfo na marcha para o holocausto da estirpe humana.

2-Relate o inicio de tudo sobre sua banda ‘Sadomaso Control’ e seus verdadeiros propósitos. 
A principio materializou-se high-Tech possession Tiamat No verão de 2009 Trazendo ainda o Sadomaso Control em sua fase mais crua e underground. Com uma bateria que ate hoje muita gente me pergunta como foi que eu consegui tocar com aquilo Hahahahah.....era um caos!!!!!!!!!! apos isto eu  consegui gravar duas musicas com uma nova drum machine e lancei o split 'Death Kamp' pela obscure command rec! depois de algum tempo em 2010 eu pude reestruturar a horda musicalmente e então lancei a demo 'Attomik Roarr' Pela face da bruxa recz/zine. Após meses exaustivos de ensaios vi a luz da aurora nuclear nossa promo tape 'corrosive holocaustic potestade' Trazendo um Sadomaso Control bem mais pesado e radical, após isto foi lançado o split 'UNDER THE SIGN OF THE NUKLEAR TITANS' junto com a horda Impure Essence do war brother Luvarth também aqui de são paulo e em seguida saiu o CD compilation 'The Nuklear Wrath for totenkop' (antology) trazendo oque de mais brutal se compôs ate hoje com a musica do Sadomaso Control. Após foi então a vez do tão aguardado relançamento de 'HIGH-TECH POSSESSION TIAMAT' a primeira demo com musicas regravadas e dois bônus tracks da primeira demo-tape esse material já esta se tornando Cult e obrigatório pra quem realmente ouve musica war metal e após então finalmente esta lançado o split 'Suffocated Life on The Diesel Storm' split entre Sadoamso Control e Nuclear Rage Que traz seis musicas de cada horda  entre elas duas inéditas de ambas feitas para o lançamento e agora aguardamos outro lançamento e depois o tão esperado debut.

3-Sadomaso Control antes era um fanzine? Se eras o que ele relatava em seu conteúdo? Bandas de Black War metal ou poesias sobre guerras nucleares? 
 a principio o Sadomaso Control era um zine que fazia uma forte apologia ao holocausto da raça humana e conclamava sempre a vinda de um futuro inverno nuclear. O Sadomaso Control zine chegou a ter a sua edição de numero '01' e poucos os tem em mãos ate os dias de hoje e é algo realmente da elite para elite do War Metal!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! 

4-Sobre as dificuldades com a banda Sadomaso Control você ainda passa por algum ou não? E se passa quais são? 
  Nos tempos atuais a única dificuldade pela qual passa o Sadomaos Control é a falta de um baterista pois agora eu pretendo me apresentar ao vivo com este projeto de honra e gloria ao poder e triunfo imortal da guerra bélica e visões bélicas do poder armado e o triunfo sobre a escoria judaico cristã são sem duvidas as nossas maiores metas neste aríete de guerra que já tem sua longa estrada desde o ano de 2006 comigo como seu único integrante e membro fundador ate hoje.

5-Como toda cena metal em geral encara sua postura,ideologia sobre temas ‘War’? 
toda a temática do Sadomaso Control é feita dentro do Nuclear War Metal pois eu acredito que esta temática e ideologia atualmente são as mais forte absolutas e convictas para o combate a mentira descarada que prega o cristianismo e os dogmas da escravidão ditados pelo deus hebreu e seus filhos estúpidos nos não escondemos a nossa cara nós somos filhos de lúcifer e quem quiser peitar que venha pra cima pois nós vamos deixar estendidos no chão não queremos nem saber não estamos aqui pra alisar inimigo nenhum nós estamos aqui para pregar o caos a destruição e a morte pela bomba nuclear que a providência de Satan sobre este desgovernado mundo de hipocrisia mentiras e incapacidade humana de coabitar consigo mesmo num planeta que em meio século estará pior que o próprio lixo nuclear. Nós  vamos apressar o  dia no qual serão apertados uns botões e essa porra toda irá pelos ares nós somos o Armagedom!!!!!!!! Atualmente eu não ligo muito pra cena atual já que vivo com minha mente e muito da minha  atenção aos aos antigos dos anos 90's mas eu posso afirmar que sempre temos algum bom nome a despontar dentro de tudo isto E ESSAS PESSOAS SABEM QUEM SÃO.

6-Digas quais são as tuas principais influencias para o Sadomaso Control? 
hoje me perguntam sobre as minhas influencias com o Sadomaso Control e eu realmente  posso dizer e garantir que a musica do Sadomaso Control é algo único como mesmo já me disseram e algo feito em sua totalidade e essência sob um patamar de pura misantropia violência e ódio. Como não se vê em muitas hordas hoje em dia eu particularmente sou inspirado somente por grandes ícones do passado como hellhammer, vital remains e o bulldozzer da Itália mas garanto a você que não à similaridade musical ente nenhuma musica deles e outra qualquer composta pela minha banda pois o Sadomaso Control tem cara própria e não copia a ninguém e nada, devemos para outras pessoas nessa guerra eu travo o meu combate sozinho mas eu assim como todos os que viveram nos anos 90's também tenho minhas influencias vividas também de boa parte da musica composta nos anos 80's.

7-Sobre as musicas como você as cria?  
Todo processo de composição é feito da maneira mais direta e verdadeira que você possa imaginar eu sempre me preocupo em refletir a irmandade nuclear o que mais aprecio dentro de todo o conceito deste tema e de outros também que giram em torno da musica da banda como satanismo e um totalitarismo descomunal onde nos acreditamos que este mundo terá um novo ditador surgido da escuridão e das ruínas onde reinara a peste e a morte sem escalas ele será o ANTICRISTO! que reinara pelo chicote e pela guerra!! e nós estaremos a sua direita e também comandaremos o que restar deste mundo e a minha musica é feita para poucas pessoas pois são poucos os que tem em sua essência uma força compatível com o nível de poder e brutalidade expressados pelo Sadoamso Control em seus hinos de guerra e supremacia 'FOR VICTORYYYYYY'!!!

8-Por que ate hoje o Sadomaso Control é uma banda de um homem só? Não teve algum banger ‘capacitado ideologicamente’ para ocupar algum lugar na maquina de guerra? 
   Ate os dias de hoje o Sadomaso Control sempre firmou-se sozinho com um único integrante perante o underground mas chegou a hora de atentar a um novo comando nesse front de guerra total ao decadente mundo moderno e seus costumes patéticos e vazios. Hoje o Sadomaso Control tem um outro soldado totalmente capacitado a ocupar o lugar na maquina de guerra com as baquetas mas ele se encontra no pós-cirurgia mas esperamos que logo se re-estabeleça e ocupe seu lugar de honra como sendo o primeiro baterista dentro deste aríete de poder e ódio abissal.

9-Pouco tempo foi lançado um split com Sadomaso Control junto ao grande Impure Essence (grande irmão Luvarth) o que você tem a dizer sobre o mesmo? Até onde Sadomaso Control foi divulgada? 
   Há pouco tempo lançou-se um nobre trabalho aqui no brasil entre o Sadomaso Control e a horda Impure Essence na qual tenho muita amizade e considerações pelo mentor por trás desta que é o grande irmão Luvarth. Este trabalho pioneiro teve de imediato muito respeito e considerações por muitos no meio underground tanto aqui quanto lá fora aonde eu tive notícias que o material foi bem aceito na Europa, as pessoas hoje conhecem o nosso trabalho que e simplório mas feito com muita vontade sangue e suor. Desejaria futuramente fazer um trabalho mais elaborado junto com o Impure Essence que aqui no Brasil para mim e uma das melhores dentro do seu estilo pois toca num esquema próprio e totalmente longe de comparações com coisas que possamos conhecer. Para mim foi uma honra ter estado ao lado deste irmão nesta obra do supremo mal absoluto.

10-Sobre os lançamentos que Sadomaso Control lançou faça um comentário e seus nomes e data.OK? 
  sobre os mesmos você já os tem na primeira questão numeradamente disponibilizados nossa força provem da palavra guerra!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! 

11- Você chegou a trabalhar em algum video-clipe para o Sadomaso Control?
   O Sadomaso Control possui alguns vídeos dentro do youtube que podem ser vistos basta somente você acessar e encontrará alguns deles expondo nossa temática e filosofia maior que a aniquilação do sionismo e seus mestres e depois de toda a raça humana. Atualmente eu planejo lançar um material do Sadomaso Control em vídeo chamado de 'Nuclear Thorn for The mighty Imperatrix' mas isto somente um pouco adiante para este próximo ano.

12-Qual sua opinião sobre a cena underground hoje em dia? 
   Muito fraca e desfibrada cheia de pessoas fúteis e interesseiras com mal gosto e fazedoras de intrigas. O forte é forte sozinho! não adianta qualidade sem conteúdo por isso o Sadomaso Control não é membro de nenhum front ou organizações nesse fudido mundo.Somos nós por nós e quem quiser que se alie pois nós somos arautos do holocausto pré- apocalíptico.

13-Existe planos para 2012? 
  Para 2012 um debut que virá com mais força ainda do que os lançamentos anteriores da horda se vocês acham que o Sadomaso Control é tosco, lúgubre e hediondo...então esperem para ouvir o nosso material debut que no mínimo eu poderia dizer que vai ser algo, BRUTAL!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!GUERRA ETERNA!!!

14-Bom, agradeço pelo seu tempo dado a entrevista e caso queira deixar algum recado fique a vontade Superior Wolf Kommander and Sadomaso Control. 
  O Sadomaso Control agradece pelo espaço e um abraço a você que nós deu uma ajuda na divulgação de nosso sentimento de intolerância e ódio contra toda essa ralé! Desejo sorte em teu trabalho com este zine e um recado aos irmãos de guerra : ALISTEM-SE NESSA BRIGADA DE SUPREMACIA POIS SÓ COM SUOR E SANGUE CONSEGUIREMOS CHEGAR A NOSSA FINAL VITÓRIA CONTRA TODOS OS FALSOS!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!MORRER NAS CHAMAS DA GLÓRIA É MELHOR DO QUE VIVER COMO UM CAPACHO HUMANO........ HAIL VICTORY!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

quarta-feira, 9 de maio de 2012

Entrevista Exclusiva Jonne Järvelä - Korpiklaani

http://www.korpiklaani.com/assets/galleries/62/korpiklaani-2010-020468.jpg

"Com o Folk Metal Encontramos nossa maneira de escrever e tocar música." - Jonne Järvelä

Uma das Bandas mais influentes do Folk Metal mundial, sim, o Korpiklaani concedeu-nos a honra de uma entrevista exclusiva, por intermédio da The Ultimate Music acessoria. Sinto-me muito feliz por entrevistar o fundador da Banda, Jonne Järvelä, que simpaticamente e de forma gloriosa demonstrou Humildade e Honra ao responder as minhas perguntas.  

Lucas Turski: Primeiramente é uma Honra entrevistar um dos maiores nomes do Folk Metal do Mundo, como vocês conseguem levar a fundo a ideologia e o som sempre puro, deixando marcas em qualquer lugar do mundo onde passem?

Jonne Järvelä- Obrigado Lucas! É importante para nós manter a música de Korpiklaani pura, e nós também estamos orgulhosos desse fato. Estamos usando os instrumentos reais e não utilizando sintetizadores nas peças folclóricas. Há sempre verdadeiros instrumentos como acordeão, violino ou algum tipo de flauta no topo da base de nosso heavy metal. 

Lucas Turski: Qual a principal característica que você Jonne Järvelä, vê  ser o diferencial do Korpiklaani tanto nos shows como na composição das músicas?

Jonne Järvelä- Eu escrevo as canções que eu quero tocar ao vivo, para que haja uma forte ligação, eu amo tanto os concertos e compor. São mundos totalmente diferentes, mas talvez isso é o sal de tudo. Eles se alimentam um do outro.

Lucas Turski:  Como foi a adaptação da banda que saiu do Folk puro acrescentando as tendências e o peso do Metal sem deixar de lado a profundidade e a espiritualidade cultural extremamente vista e ouvidas nas músicas da Banda?

Jonne Järvelä- Foi o desenvolvimento natural. Eu sempre amei a nossa música popular e o Metal e esta é a melhor combinação possível para nós executarmos ao mesmo tempo os dois mundos musicais. Em seguida, novamente a cultura, os mitos antigos e histórias é fonte inesgotável de para as letras. Espiritualidade também está lá no fundo da minha mente, então tudo deu certo em suas posições.

Lucas Turski:  O som e a ideologia do Korpiklaani motiva a cena do Metal do Brasil. Visando regionalmente aqui no sul do país ( Rio Grande do Sul), quem esta envolvido com o Metal ao ouvir as músicas da banda se identifica com tudo no Korpiklaani, até mesmo por o povo daqui valorizar a cultura tradicionalista. Como é a sensação para vocês de chegar ao Brasil/América Latina e receber esta aceitação do público Sendo uma banda de Metal tradicionalista da Finlândia?

Jonne Järvelä- Claro que me sinto bem. É uma honra para nós. Eu gosto do Brasil e estive lá com minha família em férias duas vezes também. É tão grande e bom para mim poder tocar lá agora, pela segunda vez no Brasil. 
 

Lucas Turski: O que vocês como músicos de fora acham da cena do Metal Brasileiro?

Jonne Järvelä- Eu não sei muito sobre bandas brasileiras, mas o Sepultura é o meu grande favorito. Vou descobrir mais sobre a cena quando nós estamos lá :).
Korpiklaani Jonne Järvelä
Jonne Järvelä

Lucas Turski: Qual a inspiração de vocês na criação dos sons?

Jonne Järvelä- Eu tenho uma necessidade de fazer música. Não é o meu hobby ou profissão. É necessidade. Eu estive como este momento, desde que me lembro desde a infância. Não sei porquê, mas eu adoro guitarras, gritar nos palcos, em casa e ... em toda parte. Todas as coisas à minha volta me inspiram para mudar os sentimentos ou acontecimentos na música e isto se torna  muito fácil para mim. Talvez por isso nós temos a abundância de músicas novas a cada ano para colocar nos álbum a fora. 
 


Lucas Turski: Como músico, posso dizer que o Korpiklaani conseguiu chegar ao topo de uma harmonia usando instrumentos típicos como gaita e violino, unindo-os com guitarras pesadas. Como é a preparação musical e a aceitação da música de vocês na região onde vocês habitam?
 

Jonne Järvelä- Sim, é verdade. Com o Folk Metal encontramos nossa maneira de escrever e tocar música, e há muitas coisas típicas finlandesas nas nossas músicas, mas não estamos usando melodias tradicionais em nossas músicas. Nós escrevemos a nossa própria música e melodias, não usando a música tradicional finlandesa sobre ele como muitas pessoas pensam. Há alguns covers, mas a maioria das músicas é nossa, apostamos no nosso som próprio.

Lucas Turski:
Vocês acham que o Folk Metal tende a crescer cada vez mais?

Jonne Järvelä- Eu acho que se as bandas continuarem a fazer bons álbuns e ainda melhores, eu posso verque sim. Estamos apenas no início, após 10 anos sob a bandeira do Korpiklaani. Eu vou continuar essa banda até a aposentadoria, não importa do folk metal tende crescer mais ou voltar ao subterrâneo novamente.


Lucas Turski: Qual é a espectativa para os shows no Brasil e o que vocês tem a deixar de mensagens aos fãs brasileiros?

Jonne Järvelä- Eu estou esperando realmente a passar um bom tempo com os fãs, estar com estas muitas pessoas. A última vez que passamos realmente obtivemos um bom tempo com os fãs, então eu tenho certeza que vai ser divertido esse momento também :)Vemo-nos lá e vamos colocar o inferno em uma festa! 
 

 Para encerrar, gostaria de deixar em meu nome e em nome de Paulo Baphomet editores do MetalZebu, um singelo agradecimento pela oportunidade e dizer que estamos honrados em ter o korpiklaani no MetalZebu..   

Jonne Järvelä- Muito obrigado :)

Best regards,
Jonne Järvelä / Korpiklaani

Ficheiro:Metalmania 2007 - Korpiklaani - Jonne Järvelä 04.jpg
Jonne Järvelä, vocal e Guitarra.

segunda-feira, 30 de abril de 2012

Entrevista Apocalyptica


O Blog MetalZebu em parceria com a The ultimate Music - Press apresenta a entrevista exclusiva da consagrada banda Apocalyptica que promete trazer a magia do classic aos ouvidos dos brasileiros. A entrevista foi feita por Esther Camargo, e esta sendo divulgada pelos parceiros da The ultimate Music - Press.

"Vamos fazê-los suar, rir e chorar"
Apocalyptica traz ao Brasil mais uma vez a sua fábrica do classic metal

A idéia era tão simples quanto bem-sucedida: tocar heavy metal com instrumentos clássicos. Hoje, o Apocalyptica é muito mais do que uma banda cover do Metallica. Eles têm seu próprio estilo, tocam suas próprias composições e arrastam uma legião de fãs por onde passam. As pessoas não vão aos shows apenas para assistir suas famosas versões do Metallica, mas para ver, ouvir, sentir, se emocionar com o Apocalyptica.

Com mais de quatro milhões de álbuns vendidos em todo o mundo, o Apocalyptica mostrou ao mundo que a ousadia e a criatividade na música ainda era possivel.

Depois oito anos, a cultuada banda está de volta ao Brasil trazendo mais uma super performance na bagagem. O grupo faz, até o momento, única apresentação no próximo dia 2 de junho, no Carioca Club, em São Paulo.

O grupo forado por Eicca Toppinen (violoncelo), Paavo Lötjönen (violoncelo), Perttu Kivilaakso (violoncelo), Mikko Sirén (bateria) e Tipe Johnson (vocalista) estão em plena turnê de promoção do aclamado álbum "7th Symphony" (2010).

Na entrevista abaixo, Perttu Kivilaakso comenta sobre a expectativa da banda em tocar novamente no país, a receptividade do novo disco, além de diversas impressionantes curiosidades sobre a carreira do grupo.

Fãs de música clássica e heavy metal, preparai-vos, esses talentosos artistas prometem ser nada menos que espetaculares!

Por Esther de Camargo e Dalma Dias - especial para The Ultimate Music - Press
edição Costábile Salzano Jr

O Apocalyptica recentemente fez uma turnê na América do Sul. Infelizmente, o show no Brasil foi cancelado em janeiro, mas muitos fãs ainda não sabem o que aconteceu. Você poderia relatar o que levou ao cancelamento do show?
Perttu: Primeiramente, muito obrigado por esta entrevista e pelo espaço! Na verdade, eu não tenho exatamente uma idéia clara sobre as razões por trás do cancelamento, mas até onde eu entendi, teve a ver com problemas de comunicação com a organização local. Quero dizer, problema com o fato de nenhum de nós da banda nunca ter recebido uma resposta (referindo-se ao produtor chileno encarregado de trazer a banda ao Brasil e ao Chile), então não havia a possibilidade de arranjar nada sem o produtor e etc. Isso aconteceu também com o show no Chile em janeiro e já foi a segunda vez no país que perdemos todo o contato com a produção local. Em 2005, nós fomos até Santiago e nos perguntamos por que não havia ninguém para nos buscar no aeroporto e na verdade ninguém sabia que o show deveria estar confirmado. Felizmente, agora estamos trabalhando com pessoas sérias. A produtora Dark Dimensions está trabalhando bem e finalmente vamos voltar ao Brasil para mais um grande show!

O que o público pode esperar dessa nova performance do Apocalyptica no Brasil?
Perttu: Bem, estou muito certo que nós estamos completamente entusiasmados e cheios de energia para o nosso primeiro show inteiramente nosso em seu país (em 2005, na primeira vinda ao Brasil, a banda abriu para o Megadeth). Então, nós muito provavelmente vamos montar um belo setlist contendo todas as melhores músicas de todos os álbuns e vamos fazê-los suar, rir, e chorar e criar uma noite juntos com brasileiros calorosos que nós jamais nos esquecemos! Mal posso esperar por isso...

O que você pode contar sobre o setlist que pretendem tocar aqui? Alguma surpresa?
Perttu: Nós ainda não discutimos sobre o setlist, mas como faremos nossos ensaios na próxima semana, tenho certeza de que encontraremos coisas boas. Mas claro que não se pode esquecer de que é nosso primeiro show solo, então queremos trazer um repertório que contenha algo de todos os anos de nossa carreira. Portanto, podem esperar por um grande show!

Recentemente, Apocalyptica lançou seu primeiro livro de fotos feitas pelo  fotógrafo Ville Akseli sobre a vida em turnê.  Como foi o processo de criação desse livro?  Como foi trabalhar com Ville?
Perttu: Ville é um grande amigo nosso e foi uma escolha natural, já que fizemos muitas sessões com ele durante todos esses anos. Ele nos acompanhou em algumas turnês, em alguns dias específicos nós planejamos sessões de fotos em lugares legais, mas no geral, foi ele captando a atmosfera do que é o Apocalyptica em turnê. O livro é demais, as fotos têm histórias incrivelmente fortes, que eu adoro!

Sobre o projeto com a Pledge Music, como surgiu a idéia de doar parte do dinheiro arrecadado para caridade? Qual a importância da caridade na sua opinião?
Perttu: O mundo está em tal estado que tudo está desmoronando, portanto, eu acho que mesmo a menor ajuda é definitivamente necessária e a caridade, como um fenômeno, é mais importante do que nunca. Pessoalmente, me sinto muito mal e triste com o fato de não poder fazer mais. As ameaças ao nosso redor são grandes demais e eu tenho que aceitar que eu simplesmente não posso salvar todo mundo. Ninguém pode. Mas eu acho que com o esforço de todos, tomando partido e mantendo o interesse, nós podemos, ao menos, tornar a destruição menor, mais lenta...

Apocalyptica tem celebrado bastante ultimamente: os 15 anos do primeiro disco, os 25 anos de música de Waltari (um artista finlandês) e o aniversário de 30 anos do Metallica. Como é, profissionalmente, estar envolvido em tais eventos?
Perttu: É ótimo pensar em tudo que fizemos. Ninguém pensou - nem mesmo nós - que isso nos carregaria por todas essas águas. Nós não decidimos, exatamente, formar uma banda ou algo assim, isso tudo aconteceu acidentalmente. Então, é inacreditável termos continuado firmes até 2012, tocando pelo mundo inteiro em lugares maravilhosos... O mais legal na comemoração do Metallica foi perceber que aqueles caras aguentaram por, pelo menos, o dobro do tempo! E eles ainda têm o entusiasmo, a paixão pela música. E é exatamente isso que nós queremos também. Eu ainda quero bater cabeça com meu violoncelo daqui 15 anos, ou melhor, daqui 30 anos, mesmo que eu não tenha mais cabelo ou o que seja, não importa. A música, de certa forma, nos mantém jovens pra sempre, e é ótimo ver em colegas mais velhos que isso nunca se perde.

Você, Eicca e Paavo se conheceram na Sibelius Academy. O quanto essa formação clássica influenciou a banda nos primeiros anos?
Perttu: A música clássica sempre esteve muito presente em nós e, na verdade, eu sinto que essa influência na nossa música só está crescendo, o tempo todo. A formação clássica afetou, no começo, no estilo de tocar - levou anos e anos para a banda desenvolver esse estilo de tocar rock com o cello.

A banda já sofreu algum tipo de pré-julgamento do público em geral e/ou da imprensa, por ser uma banda de metal formada exclusivamente por violoncelos?
Perttu: Bem... acho que somente na Finlândia chegou num ponto em que ninguém realmente nos considerava uma banda de verdade - o que é totalmente compreensível. Mas no geral, nunca sofremos nada. Por alguma razão perversamente estranha as pessoas têm adorado nosso "freak show".

Devido ao fato do Apocalyptica não ter um vocalista oficial - somente vocalistas convidados para gravar certas canções e se apresentar em determinadas ocasiões - , como foi o processo de escolha de um único vocalista para se apresentar durante uma turnê inteira? Que levou vocês a escolherem Tipe Johnson? Como é trabalhar com ele?
Perttu: Muitos anos atrás, principalmente depois do sucesso do single "I don't care", nos demos conta de que realmente precisávamos tentar tocar a música com um vocalista nos shows, porque ficava muito estranho a música ser um grande hit nas rádios e as pessoas não poderem ouvi-la ao vivo nos shows. Nós tivemos alguns vocalistas gravando as faixas e nos demos conta de que era muito agradável e estava trazendo novos elementos e sentimentos  para os shows, aumentamos a quantidade de músicas com vocais para 3-4 ou algo assim... A audiência pareceu gostar e lá fomos nós...
Nós conhecemos Tipe há cerca de...15 anos? É um bom amigo nosso, um cara adorável e ele se encaixa muito bem no nosso grupo de turnê.

Em 2004, alguns de vocês se apresentaram por aqui com a Orquestra Filarmônica de Helsinki. Você gosta desse tipo de performance? Você acha que acaba chamando a atenção do público do metal para a música clássica?
Perttu: É, fui eu mesmo. Eu toquei com a Filarmônica de Helsinki de 1998 a 2005 e adorei! Fizemos várias turnês pelo mundo, é uma ótima comunidade, música maravilhosa - posso dizer que sinto muito falta daqueles tempos! Eu espero que não importe a razão da atenção, é bom que todos tenham uma idéia sobre todo tipo de música. Portanto, eu recomendo aos fãs de metal que ouçam  música clássica e que fãs de música clássica ouçam um pouco de metal - é ótimo se você puder ser mente aberta e tiver olhos e ouvidos abertos a diferentes tipos de impulsos. Assim a vida não se torna cinza e tediosa. E quanto à música, todos os estilos de música contêm coisas maravilhosas e, tão verdadeiro quanto isso, é que todos esses estilos também tem muita coisa ruim.

Perttu

Há algo especial para se esperar do Savonlinna Opera Festival?
Perttu: Com certeza, tem sim! Vai ser um show muito especial e, principalmente pra mim, eu acho. Porque esse festival é a razão pela qual me tornei músico e todo o amor pela música nasceu exatamente no mesmo castelo onde vamos tocar nesse verão. Meu pai tocou no festival com a Orquestra por 17 anos e eu estive lá em todos, assistindo aos ensaios e aos concertos. Em Savonlinna nesse verão, traremos um pouco de opera do mundo do Apocalyptica. Então, sim, será um evento especial com muitos trechos de opera tocados à nossa maneira.



Desde o álbum "Worlds Collide", seus métodos de composição evoluíram bastante. Você acha que isso está relacionado com a entrada de Mikko (baterista) na banda e com o fato de ele ter uma formação musical diferente de vocês?
Perttu: Eu acho que o motivo é nossa banda começou a sentir cada vez mais como uma banda de verdade e esse foi um processo lento. Por isso no começo nós trabalhamos mais como compositores clássicos teriam trabalhado basicamente sozinhos levando as partituras aos ensaios. Mas os anos nos uniram  e, de repente, nos demos conta de que estávamos improvisando na sala de ensaio... brincando e compondo músicas juntos - exatamente como uma banda faria! Yey!

Como vocês desenvolveram as distorções para violoncelo, que é uma das principais marcas da música de vocês?
Perttu: Nós geralmente usamos efeitos de guitarra e baixo já existentes, mas definitivamente nós desenvolvemos uma nova cadeia de efeitos apropriada para violoncelos e isso foi resultado de uma pesquisa infinda - que ainda continua, o tempo todo. Na verdade, cada um de nós usa configurações totalmente diferentes, conforme nossos naipes variam. Mas hoje em dia, acho que o principal é que separamos o sinal de som, trazendo uma distorção legal dos amplificadores Peavey, combinada com o som natural do instrumento, que torna o efeito mais claro. Logo, o resultado deve ser um som forte e poderoso ao vivo, que é definitivamente diferente das guitarras, já que o próprio som natural do violoncelo é de certa forma... hum... como posso dizer? Puro e inspirador!

Como foi o processo de aperfeiçoamento dessas técnicas de distorção?
Perttu: Bem, nós separamos o som nos amplificadores e depois, quando temos os efeitos e as stomp boxes ligados em linha, temos as distorções como octabass, space echoes, wahwah, delays, equalizadores extras e mais algumas coisas que nem eu sei o que fazem.



A banda está satisfeita com a repercussão do álbum "7th Symphony", assim como a turnê mundial? Você acha que alcançou novos objetivos e novos horizontes com ele?
Perttu: Ah sim, estamos muito felizes em ver o quanto as músicas dos últimos álbuns são queridas. Eu acho que nós atingimos nosso objetivo toda noite, ao tocarmos algo como a música "Beautiful" do "7th Symphony" e vermos que algumas pessoas estão chorando, então é porque fizemos algo certo. E essa turnê nos levou a muitos lugares que não tínhamos visitado antes! E ainda irá.

Vocês esperavam a repercussão que tiveram na turnê sul-americana? Tem alguma coisa que você apontaria como sendo memorável?
Perttu: Ahh, a América Latina é simplesmente a melhor! A turnê em janeiro foi maravilhosa, eu nunca vi um retorno do público como lá e foi pura alegria. Portanto, não espero nada menos dos brasileiros em junho.

O Apocalyptica tem planos de gravar algum DVD ao vivo da turnê do 7th Symphony?
Perttu: Existem algumas idéias para isso, ao mesmo eu sinto que seria necessário, já que tivemos uma turnê tão intensa. Ótimos setlists com muito humor, efeitos visuais fortes e os melhores públicos por toda parte.

Sobre os conceitos dos clipes, quão participatórios vocês são no processo de criação? Vocês tentam expressar a mensagem literal da música, ou tendem a explorar conceitos mais abstratos?
Perttu: Nós até podemos ter uma idéia para a arte visual, de fato nós levamos bastante isso em consideração. Quais tipos de imagem descrevem melhor a música e etc. Portanto, acho que posso dizer que nós participamos do planejamento dos clipes e das fotos promocionais, mas claro que ouvimos os designers e damos a eles a possibilidade de ouvir seus sentimentos na nossa música e então visualizá-los. É, nos interessamos por essas coisas sim.

Vocês têm algum projeto paralelo? Poderia falar um pouco sobre isso?
Perttu: Talvez tenhamos. Mas não podemos revelar as coisas antes que estejam prontas para serem reveladas. Saudações!

Perttu, muito obrigado pela entrevista. Pode ter certeza que os fãs brasileiros estão extremamente ansiosos pelo retorno do Apocalyptica ao nosso país. Por favor, deixe uma mensagem para eles.
Perttu: Galera, se vocês estão ansiosos, vocês não imaginam o quanto nós estamos também. Será um imenso prazer reencontrá-los e receber todo carinho e energia de vocês. Compareçam ao nosso show! Tenham certeza que será mais uma experiência inesquecível!


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Serviço SP
Dark Dimensions apresenta Apocalyptica no Brasil
Data: 2 de junho
Local: Carioca Club
Endereço: Rua Cardeal Arcoverde, 2.899
Hora: 19h
Abertura da casa: 17h
Ingressos:
Pista promocional antecipada: R$ 90,00
Pista no dia: R$ 140,00 (se sobrar)
Pista Estudante: R$ 70,00
Camarote: ESGOTADO!
Pontos de venda: Profecias loja 214 (11) 3333-2364 | Rockland loja 262 (11) 33622606 | Lady Snake Loja 213 (11) 3361.7705 (Galeria do Rock)
Bilheterias do Carioca Club de segunda à sexta das 09h40 às 20h
Ingresso online: http://darkdimensions.webstorelw.com.br/
Imprensa: (13) 9161.6267

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